Maio Amarelo: segurança no trânsito é uma questão de saúde

Maio Amarelo: segurança no trânsito é uma questão de saúde

Maio Amarelo: segurança no trânsito é uma questão de saúde

Maio Amarelo: segurança no trânsito é uma questão de saúde

Movimento visa à conscientização para redução de acidentes de trânsito

O movimento internacional Maio Amarelo nasceu em maio de 2011, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito, e teve sua primeira edição em 2014. Com isso, o mês de maio se tornou referência mundial na conscientização para redução de acidentes de trânsito. O amarelo foi escolhido para representar o mês devido à cor simbolizar atenção e também a sinalização e advertência no trânsito.

Esse ano, o Maio Amarelo seguirá o padrão do movimento realizado em 2020. Por conta da pandemia, além de buscar evitar as mortes e lesões no trânsito, o movimento busca diminuir os atendimentos de acidentados nas emergências e assim evitar idas aos hospitais já lotados pelos enfermos do coronavírus e de outras doenças.

Com o tema “No trânsito, sua responsabilidade salva vidas”, estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), a campanha tem como objetivo uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil com a intenção de se colocar em pauta o tema segurança viária e de mobilizar em torno dessa luta toda a sociedade. É um importante momento para se discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas. Durante o Maio Amarelo a orientação é trabalhar como tema a responsabilidade e o papel de cada um no trânsito.

Em 2009, a Organização Mundial da Saúde (OMS) elaborou um estudo que contabilizou cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países. Aproximadamente 50 milhões de pessoas sobreviveram com sequelas. Segundo a pesquisa, são três mil vidas perdidas por dia nas estradas e ruas ou a nona maior causa de mortes no mundo. Os acidentes de trânsito são o primeiro responsável por mortes na faixa de 15 a 29 anos de idade; o segundo, na faixa de 5 a 14 anos; e o terceiro, na faixa de 30 a 44 anos. Se nada for feito, a OMS estima que 2,4 milhões de pessoas devem morrer no trânsito em 2030. Nesse período, entre 20 milhões e 50 milhões de pessoas sobreviverão aos acidentes a cada ano com traumatismos e ferimentos.

A campanha voltada à utilização das passarelas, faixas elevadas e faixas de pedestres, alertando os condutores para o respeito às sinalizações e cuidados com os vulneráveis no trânsito, almeja pela redução de 50% no número de mortes e lesões no trânsito.

Veja algumas dicas para a prevenção de acidentes no trânsito:

Use o cinto de segurança.

Respeite as sinalizações de trânsito;

Não feche o cruzamento das vias;

Utilize a seta;

Não faça uso de celular ao volante;

Peça desculpas quando errar;

Dê sinal de vida e utilize a faixa de pedestre;

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