Fevereiro Roxo: Conscientização sobre Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia

Fevereiro Roxo: Conscientização sobre Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia

Fevereiro Roxo: Conscientização sobre Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia

Se não houver cura, que haja conforto.

O Fevereiro Roxo é uma campanha dedicada à conscientização sobre três doenças crônicas: Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia. Embora cada uma tenha características distintas, todas compartilham um aspecto importante: não têm cura, mas o diagnóstico precoce pode melhorar a qualidade de vida.

Doença de Alzheimer

O Alzheimer é um distúrbio neurodegenerativo progressivo, que afeta a memória, o pensamento e a capacidade de realizar tarefas diárias. Segundo a OMS, cerca de 55 milhões de pessoas no mundo vivem com demência, sendo o Alzheimer a principal causa. No Brasil, estima-se que 1,2 milhão de pessoas tenham a doença.

Os sinais de alerta são: esquecimentos frequentes, dificuldade em resolver problemas simples, desorientação no tempo e no espaço, mudanças de humor e comportamento

O que pode ajudar?

  • Exercícios físicos e mentais
  • Alimentação equilibrada
  • Controle de fatores de risco como hipertensão e diabetes
  • Diagnóstico precoce para melhor acompanhamento

Lúpus

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune, em que o sistema imunológico ataca tecidos saudáveis do corpo, causando inflamações em órgãos e articulações. A doença atinge cerca de 5 milhões de pessoas no mundo, segundo a Lupus Foundation of America, e afeta principalmente mulheres entre 15 e 45 anos.

Os sintomas comuns são manchas avermelhadas no rosto em formato de asa de borboleta, dores articulares, sensibilidade à luz e fadiga excessiva.

Cuidados essenciais:

  • Uso de protetor solar diariamente
  • Controle do estresse e da fadiga
  • Acompanhamento médico regular
  • Medicamentos para reduzir inflamações e controlar o sistema imunológico

Fibromialgia

A Fibromialgia é uma síndrome reumática crônica caracterizada por dores musculares generalizadas e sensibilidade ao toque. Ela afeta cerca de 2,5% da população mundial, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia. No Brasil, estima-se que 2 milhões de pessoas tenham a condição e as mulheres são mais afetadas, principalmente entre os 30 e 60 anos.

Os principais sintomas são dores musculares persistentes em vários pontos do corpo, fadiga intensa, distúrbios do sono e problemas de memória e concentração (“névoa mental”).

Manejo e qualidade de vida:

  • Exercícios leves como hidroginástica e pilates
  • Rotina de sono adequada
  • Controle do estresse e apoio psicológico
  • Medicamentos e terapias alternativas

A Importância do Diagnóstico Precoce

Nenhuma dessas doenças tem cura, mas o tratamento adequado pode aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida. Caso perceba sinais de alerta, procure um profissional de saúde para avaliação.

Compartilhe essa mensagem e ajude na conscientização!

Fonte: Ministério da Saúde

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